Um rei do Povo

Foto: Wallace Barbosa

Trago para vocês meus amigos, uma pequena relíquia de minhas pesquisas na rede mundial de computadores, acontece que em 1978 o advogado José de Souza Martins Filho, conhecido como Zezito o qual foi prefeito da cidade de Umarizal por diversas vezes ( 1966-1971 e 1973-1977) foi candidato ao senado da república, o mesmo não conseguiu lograr êxito pois teve uma votação de pouco mais de 20 mil votos pelo PDS o partido que apoiava os governos militares, no entanto conseguiu se firmar como primeiro suplente do senador Jessé Pinto Freire, este veio a falecer em 1980 em decorrência de problemas cardíacos. Zezito como é conhecido assumiu o cargo no senado, ficando até 1986 sendo ainda candidato a reeleição em 1986  agora já pelo PMDB, que compunha a coligação “Novos tempos, novos ventos” (PMDB,PCB, PCdo B), infelizmente novamente não logrou êxito, mas há de se destacar sua expressiva votação de 395.449 votos ( 23,4% do eleitorado)  maior do que de seu companheiro de chapa Wanderley Mariz  também do PMDB que teve 393.754 votos ( 23,3% do eleitorado)  o qual já era de tradicional oligarquia política, e que também não obteve êxito. Mas o fato é que o ex-senador e ex-prefeito Zezito fez história, e a diferença dele para o senador menos votado eleito que foi o ex-senador Lavosier Maia foi de apenas 13.061 votos, pois a votação de Lavosier foi de 408.510 votos (Dados do TSE).  Além de fazer parte da história de Umarizal, ele fez parte da história do Rio Grande do Norte.

Ao assumir a revista Veja (1980) fez um pequeno artigo cujo título era “Um rei do Sertão: O dono de Umarizal é o caçula do Senado”, há de salientar a semelhança entre esse título do pequeno artigo dedicado ao senador Zezito na Veja, e o título do documentário sobre o ex-deputado Federal Theodorico Bezerra ( Tio do Ex-senador Fernando Bezerra), o documentário foi feito em 1978 pelo cineasta Eduardo Coutinho e foi exibido no Globo Repórter daquele ano, e o título era : “Theodorico, O imperador do sertão”, ao que parece o jornalista da revista veja só trocou imperador por rei e teceu suas impressões sobre Zezito, apontou o  fato dele não ser casado no civil com sua esposa Maria da Conceição de Souza, e que isso lhe permitiu apoiar  sua esposa como candidata a prefeita de Umarizal a qual venceu as eleições que disputou, talvez a liderança do ex-senador dentro do município fora interpretada equivocadamente pela revista como autoritarismo, visto que a revista o trata como “dono de Umarizal”. Outro ponto é que esse mesmo autoritarismo de que foi acusado de forma subtendida, ele como senador ajudou a combater, pois não ficou no PDS indo para o PMDB, na obra Arquivo S: O senado na história do Brasil, Westin e Bazilio (2016) citam que ele na véspera da posse de Tancredo Neves, sobe a tribuna para explicar o que representava a posse de um civil na presidência da república, pois segundo ele no trecho transcrito pelos jornalistas o ex-presidente Tancredo era a representação da esperança do povo brasileiro que tinha ido às ruas em buscas das eleições diretas.

O texto da revista além de tentar criar um estereótipo do senador  Zezito como coronel “dono de Umarizal” , ainda termina dizendo que o mesmo vinha ao congresso com um pequena plataforma “apoiar o governo” , o que mais uma vez se mostrou uma aposta equivocada do jornalista da Veja pois em seu discurso de posse no senado publicado por S. Junior (2009) apud Um cooperativista no senado da República(1984), podemos ver que o ex-senador tinha uma plataforma concreta: defender o cooperativismo, e  a agricultura como uma forma trazer o desenvolvimento da nossa região do Alto Oeste, fazendo uma analise desse discurso, podemos ver um homem preocupado com a economia primária, e com volta da democracia como inclusive já foi abordado no trecho do arquivo S, um homem humilde que aceitou os desígnios de Deus, ou como ele mesmo disse os desígnios do Grande Arquiteto do Universo. Apesar da crítica, o texto  da revista Veja (1980) é por assim dizer uma relíquia que agora eu disponibilizo para vocês leitores logo abaixo.

OBS 1:Essa postagem marca oficialmente minha volta a esse blog.

OBS 2: Umarizal não tinha 20 mil habitantes em 1980, esse número provavelmente deve ter sido a votação do ex-senador em 1978, que obviamente não se restringiu ao município de Umarizal.

OBS 3: O ex-senador Martins Filho (Zezito) era sobrinho de dona Márcia Leite da Cunha esposa do cooperativista Bonifácio Cândido da Cunha, este era primo legítimo de meu avô materno Luiz Gonzaga da Cunha e de minha avó paterna Elita Tranquilina da Cunha, primo segundo de minha avó materna Maria do Carmo Amorim e ainda primo ligítimo de minha bisavó Maria Joaquina da Conceição ( mãe de meu avô paterno Martiniano José de Oliveira), e ainda este era tio de dona Maria Otávia de Oliveira, segunda esposa de meu avô Martiniano.

OBS 4: Assim como procurei citar todas  fontes para criar o referido texto e disponibilizar aqui na web a matéria também gostaria de ter meu direito autoral respeitado.

Referências:

Veja. Editora Abril (Ed.). Um rei do Sertão: O dono de Umarizal é o caçula do senado. São Paulo, n. 633, p.1-25, 22 out. 1980. Semanal.

WESTIN, Ricardo; BAZILIO, Bruno. Arquivo S: O Senado na história do Brasil. 2. ed. Brasilia: Senado Federal, 2016. 63 p.

S. JUNIOR, Manuel Lino de. Discurso de Posse de Martins Filho no Senado Federal. 2009. Disponível em: <http://umarizalemdia.blogspot.com.br/2009/10/discurso-de-posse-de-martins-filho-no.html>. Acesso em: 26 jan. 2018.

Minha formatura em Janeiro

       E no final de Janeiro foi a vez da minha formatura, onde estiveram presentes de minha família minhas irmãs, mamãe minha sobrinha Lara e meu cunhado Ricardo. Sou o primeiro dentista descendente de Luiz de Senhora!Hoje estou trabalhando no município de Viçosa vizinho a Martins berço de nossa família.

Mais um neto de Luiz de "Senhora" e Maria do Carmo Amorim conclui a graduação, César Amorim agora é o mais novo bacharel de direito da família!!!!Parabéns primo!!!

AGRADECIMENTOS
Ao grande Arquiteto do Universo, Deus Criador de todas as coisas, sem seu suporte e proteção eu nada seria, assim, certamente não teria atingido este objetivo.

A todos que compõem o quadro funcional do Departamento de Direito do Campus Central da UERN, pois estiveram presentes em minha trajetória acadêmica e contribuíram para que eu pudesse chegar até este momento. Sou grato especialmente ao meu orientador, Francisco Marcos de Araújo, pela paciência, estímulo e prontidão em atender minhas dúvidas.

A todos os colegas discentes, inclusive os do curso de Geografia, curso este que antecedeu o sonho ingressar na academia de Direito, todos tiveram forte contribuição em minha formação intelectual, social e moral.

A todo quadro social da Casa do Estudante de Mossoró (CEM), lugar de onde absorvi inúmeros ensinamentos, dentre eles o quão importante é aproveitar as oportunidades expostas pela vida. Ambiente onde tive a experiência de compreender o verdadeiro valor do magnifico oceano que é o conhecimento e a transformação que a educação pode fazer no ser humano.

Ao meu amado pai (in memoriam), que embora esteja no céu, sempre me serviu de incentivo e foi onde muitas vezes busquei forças para nunca desistir. A minha amada mãe, Maria do Socorro Amorim, sempre guerreira, que nunca mediu esforços para me ver feliz, amor infinito, conselhos e exemplo de simplicidade que me guiará por todo o meu existir.

Aos meus irmãos amados, Francisca de Fátima Amorim, Odair José de Amorim, João Batista de Amorim e Benedito Damião da Silva, que com zelo e exemplo guiam meus sobrinhos no caminho do bem.

A toda a minha família, meus avós Luiz Gonzaga da Cunha, Raimundo Joaquim de Albuquerque e minha avó materna Maria Amorim de Jesus, assim como meus primos e tios, e em especial a minha avó Maria do Carmo Amorim (in memoriam), que tanto tinha orgulho dos netos que enveredaram pelo caminho da busca pelo conhecimento acadêmico. Esta vitória também é de vocês.

Por fim, e por merecer um agradecimento especial, a minha amada esposa Yáscara Sibelly de Souza Campos, companheira de todos os momentos, sábia, espirituosa, extremamente sensível, presente de Deus e pedra fundamental na construção desse sonho.

Falecimento do meu tio avô José Dias de Oliveira

       

Tio Zé Dias 1924-2015

                Na última quinta feira, veio a óbito meu tio avô José Dias de Oliveira, aos noventa anos tio Zé Dias partiu da terra deixando em nós saudades que só cessarão no reencontro com o Pai. Tio Zé Dias o filho mais novo de meu bisavô José Dias de Albuquerque e de minha bisavó Maria Joaquina da Conceição, foi proprietário rural, exerceu um mandato de vereador no município de Antônio Martins de 1964 a 1969, e foi funcionário público da prefeitura de Mossoró, faleceu em Fortaleza onde hoje moram quase todos os seus filhos. O município de Antônio Martins decretou luto oficial por três dias em decorrência do seu falecimento.

Decreto de luto por três dias.

Seis anos de Saudade!!! Homenagem prestada a vovó Maria do Carmo Amorim, seu nome foi emprestado ao prédio do Departamento Infantil e refeitório da Igreja Evangélica Assembleia de Deus-Comunidade de Pico Branco.

         

Detalhe da Placa do Departamento infantil e refeitório em homenagem a vovó.

Inauguração do Departamento Infantil e Refeitório-No portão do lado esquerdo   Maria da Conceição Nunes(tia Ceição) filha de Maria do Carmo Amorim(IN MEMORIAM-FOTO)

        No último dia 16 de Agosto desse ano (2014) a Igreja Evangélica Assembleia de Deus de Antônio Martins-RN inaugurou o Departamento Infantil e Refeitório da congregação da comunidade do Sítio Pico Branco. O prédio leva o nome da irmã Maria do Carmo Amorim( IN MEMORIAM), segunda pessoa da localidade a se converter ao protestantismo. A primeira foi dona Francisca de Sr. Valdemar(IN MEMORIAM).

        Maria do Carmo Amorim é descendente dos primeiros habitantes da localidade, e era esposa do senhor Luiz Gonzaga da Cunha(viúvo), o casal teve um total de 16 filhos vindo a se criarem somente 13, constituindo assim extensa família no município. Em 1982 a mesma deixa o catolicismo e abraça o protestantismo, quando criança lembro que a prática do culto doméstico (reunião entre a família para ler a palavra de Deus e orar) se tornava um culto coletivo pois várias outras pessoas da comunidade se dirigiam para a casa do casal, cantavam, oravam e liam a palavra, muitas vezes a luz das lamparinas a querosene, uma delas ficava em cima do rádio “ABC A voz de Ouro” que ficava na sala, após o culto muitos irmãos e amigos(que não eram evangélicos mas que gostavam de ir ao alpendre de vovô) ficavam por um certo tempo a conversar em cadeiras de balanço no alpendre, era o ponto alto  de socialização naquela gleba.

         Com a chegada da energia em maio de 1998 a prática continuou por muito tempo, e hoje apesar da comunidade já possuir templo da referida igreja o culto doméstico ainda é prática lá em vovô, tanto o departamento infantil quanto o prédio do templo da igreja foram construídos em terreno de propriedade do casal , que doou à igreja para que o sonho de ter um templo na localidade onde pudessem congregar fosse realidade.

         A escolha do nome do departamento infantil e refeitório foi referendado pelos irmãos da comunidade, onde o líder da igreja pediu para que colocassem em um papel o nome de quem os irmãos gostariam que desse nome  ao prédio, a maioria dos irmãos escolheram o nome de Maria do Carmo.

       Hoje dia 29 de agosto, completam seis anos de ausência terrena, vovó Maria do Carmo nos deixou vítima de complicações cardíacas, após sofrer um enfarte ela foi hospitalizada vindo a passar alguns dias internada em Mossoró, dos dias de internamento, nas lembranças dos que cuidaram dela, fica a lembrança da reverência que esta tinha ao Deus criador, pois mesmo hospitalizada, ainda fez esforço(a contra gosto de todos) para orar de joelhos como sempre fazia.

         Sua presença física se foi, mas nós sabemos que ela está olhar por todos nós(metáfora), vovô Maria do Carmo, falecida aos dias 29 de agosto de 2008, aos  83 anos de idade(nasceu em 16 de Julho de 1925), mãe, avó, bisavô e trisavó(ao falecer ela já contava com um trineto), mulher ímpar, que viveu ao lado de vovô Luiz por 63 anos de casados, a história da senhora jamais será esquecida.

Eu como neto, fico grato aos irmãos da congregação do Pico Branco por terem escolhido o nome de vovó para nomear o prédio. Nós todos da família ficamos agradecidos pela linda homenagem à aquela que dedicou 26 anos ao evangelho, que participava de todas as atividades da igreja como: círculo de oração,consagração, visitas de evangelismo, conjunto de senhoras Rosa de Saron etc.
         Agradeço a Deus por ter convivido com ela, e mais ainda por ter feito ela descansar de tão ardorosa luta aqui na terra. A saudade fica até hoje em nossos corações, mais sei que um dia nos reencontraremos, enquanto isso  guardo em mim a lembrança do seu sorriso, minha vozinha!

Segunda edição da "Marcha da Família" foi um fiasco: O povo de bem acredita no Brasil e prefere a Democracia.

Um país que tem problemas estruturais relacionados à segurança pública, saúde, educação (todos nós sabemos disso)...  não pode ser acometido pela idealização do caos, de que tudo está totalmente perdido e as instituições não podem resolver mais nada.

A “Marcha da Família” protagonizada neste  dia 22 de março de 2014 é um atentado ao Estado de Direito, ao Regime Democrático e as instituições. Só mesmo seres desconhecedores da história ou/beneficiados por aquele sistema sanguinário, desumano, “endividador” e corrupto que foi a ditadura militar de 64 , para apoiar ( e diga-se , alguns redatores de sites e blogs ) e espalhar esse ato como heroico.

Em pleno século 21, depois do conhecimento apurado de todas as mazelas que “as ditaduras” recentes trouxeram para a América Latina, tentar derrubar governos legitimados pela soberania popular e,  em contrapartida   clamarem pela volta daquele regime autoritário, através de uma intervenção das forças armadas, é no mínimo insano.

A sociedade brasileira sabe o que quer ( e também o que não quer).

Uma manifestação pedindo a volta do regime militar, além de um atentado ao Estado de Direito, é um perigo ao Brasil, por  isso, a pouca adesão popular, porque o povo sabe e muitos sentiram na pele o que foi a Ditadura Militar e o que representou a “Marcha da Família com Deus Pela Liberdade”, em resposta ao grande comício de Jango, pouco antes do golpe de 64, que ironicamente completa 50 anos.

O Brasil está no caminho certo, viva a democracia, viva o povo de bem deste país e abaixo toda forma de apoio a Ditadura. Vale a máxima de que, antes a pior democracia, do que a melhor das ditaduras.

Todo esse alvoroço que tem surgido agora próximo as eleições de 2014 tem um motivo: Falsa pregação do caos pela grande mídia,  como "corrupção como nunca houve no Brasil"; tentativa de associar negociatas entre grandes estatais,  diretamente a atual chefe do executivo federal; falta de controle e harmonia com o legislativo e judiciário; supostos problemas e declínios  na economia etc; enfim... Tudo isso tem um fator: Qual seja?! Por todas as pesquisas realizadas,  a Presidente Dilma tem grandes chances de ganhar a disputa e dar continuidade a sua gestão em um segundo mandato, ainda no primeiro turno das eleições deste ano.

Cesar Amorim

Fonte: http://blogdocesaramorim.blogspot.com.br/

O verdadeiro significado do Natal

                  

                  Era uma vez... 

              Um grande Ser que criou o mundo, céu, terra e tudo o que neles há. Mas a humanidade, coroa da criação desse Ser, caiu em corruptibilidade. Um dos povos que andavam sobre a terra ainda mantinham um elo com o criador, mas mesmo usufruindo de uma relação próxima com Deus, assim como seus ancestrais no Éden, insistiam em cair e viver segundo seus próprios interesses... 

                Pobres fracos seres humanos! Para se redimirem eles faziam sacrifícios de animais, em uma tentativa de se justificarem de seus erros, a fim de serem limpos da mancha do pecado... Mas o Deus daquele povo era misericordioso, muito misericordioso, e sempre estava disposto a perdoá-los. Não só isso, mas o Criador também almejava em reconciliar toda a Sua criação, com Ele.. 

              Assim, elaborou um plano que foi anunciado em profecia: "Aí esta o meu servo! Eu mesmo o sustento. Ele é o meu escolhido, em quem tenho prazer. Eu pus sobre Ele o meu Espírito, e ele trará justiça aos povos do mundo. Ele trabalhará sem provocar agitação, sem gritar e fazer tumulto nas ruas ou praças. Não quebrará o caniço rachado nem apagará a pequena chama que quase não dá luz. Ele mostrará amor aos fracos e dará forças ao desanimado. Ele fará justiça com fidelidade. Ele mesmo não deixará de brilhar e ficará firme até que a justiça e a verdade sejam cumpridas em toda a terra, até que os povos mais distantes, além dos mares, confiem nEle. Deus, o Senhor, que criou e estendeu os céus, que criou a terra e tudo que nela existe, que dá vida e espírito aos homens diz o seguinte: Eu, o Senhor, o chamei para demonstrar a minha justiça. Eu o protegerei e sustentarei. Você vai ser o mediador da nova aliança que faço com o meu povo e uma luz para guiar os outros povos até mim. Você dará vistas aos cegos e libertará os que vivem prisioneiros na escuridão e no desespero" (Isaías 42:1 ao 7).

             Em Isaías 9 temos mais profecias sobre esse redentor da Aliança, como ele seria? O que ele representaria? Pois bem a palavra anunciava: "Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre ele os seus ombros; e o seu nome será: Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade e Príncipe da paz". Sim era uma grande promessa de amor, um amor sem fim. O grande Deus criador queria se reconciliar de uma vez por todas com o Seu povo, Ele não queria somente os filhos da promessa de Abraão, não! Ele queria a todos, todos os Seus filhos, e para isso enviaria a terra um Rei para anunciar a boa nova do evangelho!!!! 

           Sim, e assim como o profeta Isaías anunciou cerca de 700 anos antes, o tempo passou e a promessa se cumpriu. Através de uma jovem, uma criança veio ao mundo. "Para nós, ele não tinha beleza alguma; não havia nada em sua aparência que chamasse a nossa atenção ou que nos agradasse. Ele foi desprezado e rejeitado por todos; Ele era um homem que conhecia, por experiência, a dor e o sofrimento" (Isaías 53:3). Ele não era grande aos olhos e valores humanos, nasceu em uma simples manjedoura... Porém o seu valor está muito além do que os olhos podem ver, pois veio trazer uma mensagem de paz, amor e arrependimento para todos os filhos do Altíssimo. Ele veio para ser o cordeiro eterno, cujo sangue derramado numa cruz redimiria a todos, não só judeus, mas a todos os que cressem nEle, estabelecendo assim seu Reino eterno!

        Nos dias de ontem e hoje celebramos o nascimento desse Deus menino. Seu nome, Jesus, Emanuel, Deus forte, Conselheiro, Príncipe da paz! Teoricamente comemoramos o seu aniversário de 2O13 anos! A narração dessa história começou com o velho "Era uma vez" pois é assim que milhares de histórias de amor são contadas para nós desde que somos pequenos. E essa também é uma, porém real e indescritivelmente mais significante. Uma história de reconciliação de um Deus tão grande, com sua criação tão pequena. Jesus nasceu e nos deu o maior presente de todos: a oportunidade de viver a vida plena que Deus preparou para nós mesmo antes da fundação do mundo! (Efésios 1:4) Para terminar e provar que contei uma história de amor, uso as palavras do apóstolo João: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna."

          Feliz natal para todos, e o presente nós ganhamos todos os dias, desde 2013 anos atrás!!!

         Texto Feito por mim Eriberto Esdras, como reflexão sobre o que realmente representa o natal, e editado por Joyce Figueredo(ela melhorou-o muito!), de forma que esse texto tem pai e mãe escritores,